FAQ
Para esclarecer alguns conceitos e dissipar possíveis dúvidas, poderá encontrar na lista que se segue algumas das perguntas e respostas mais frequentes no universo dos resíduos. Para informações adicionais estabeleça contacto direto connosco.
Se na sua família houver casos (ou suspeita) de infeção, os resíduos podem também estar infetados, exigindo maior cuidado para proteger os profissionais de recolha e limpeza urbana.
Nestes casos, existem três regras a seguir:
1. Usar sacos de lixo resistentes e descartáveis, com enchimento até 2/3 da sua capacidade;
2. Colocar o saco atado dentro de um 2.º saco, também fechado;
3. Depositar no contentor de resíduos indiferenciados.
Os sacos abandonados no chão são foco de doença para todos! Andar mais um pouco, se o contentor mais próximo estiver cheio, é uma exigência de urbanidade.
Luvas, máscaras e lenços de papel devem ser sempre colocados no contentor de resíduos indiferenciados. Em domicílios sem suspeitas, os procedimentos de deposição devem manter a entrega de recicláveis no ecoponto.
Nestes casos, existem três regras a seguir:
1. Usar sacos de lixo resistentes e descartáveis, com enchimento até 2/3 da sua capacidade;
2. Colocar o saco atado dentro de um 2.º saco, também fechado;
3. Depositar no contentor de resíduos indiferenciados.
Os sacos abandonados no chão são foco de doença para todos! Andar mais um pouco, se o contentor mais próximo estiver cheio, é uma exigência de urbanidade.
Luvas, máscaras e lenços de papel devem ser sempre colocados no contentor de resíduos indiferenciados. Em domicílios sem suspeitas, os procedimentos de deposição devem manter a entrega de recicláveis no ecoponto.
Os cidadãos têm o dever de participar ativamente na correta triagem (separação), acondicionamento, encaminhamento e deposição dos resíduos. É através da reciclagem dos resíduos que podemos reutilizá-los como matéria-prima no fabrico de novos produtos, diminuindo assim o consumo de recursos naturais, muitos deles escassos, e reduzindo a necessidade de aterros sanitários. Separar os resíduos para valorização permite também acondicioná-los em casa durante mais tempo, reduzindo o número de idas ao contentor e ganhando mais tempo para si. Cumpra a sua parte na defesa dos seus interesses e do meio ambiente; consulte o regulamento do seu município.
Grande parte do que é descartado não é lixo, são recursos suscetíveis de serem reintroduzidos no sistema económico e usados na produção de novos produtos, materiais ou substâncias para a mesma finalidade ou outras diferenciadas. Esta reintrodução dos recursos contidos nos materiais em final de vida – triados e encaminhados para as fileiras da reciclagem através dos sistemas de recolha seletiva -, permite a diminuição da quantidade de resíduos depositada em aterro, a redução da quantidade de recursos naturais consumidos - há menor extração de matérias-primas, menor consumo de água e energia nos processo produtivos que integram a valorização de resíduos -, a poupança no erário público (menos custos com recolha e tratamento de lixo), a criação de postos de trabalhos - estima-se que possam ser gerados mais de meio milhão de empregos até 2020 relacionados com a valorização -, e a obtenção de produtos que, por integrarem resíduos no ciclo de fabrico, são mais baratos e inovadores.
Cada um de nós deve separar o “lixo” que produz mediante o tipo de material que o constitui. Devemos também acondicioná-lo corretamente e encaminhá-lo para o contentor específico. Todos ganhamos com isso individual e coletivamente: a reciclagem permite fazer poupanças domésticas, autárquicas e nacionais.
a) Papel e Cartão – No contentor azul do ecoponto deve colocar as embalagens de cartão, o papel de embrulho e de escrita, jornais e revistas. O papel não deve ser amachucado, para não ocupar tanto espaço, e as embalagens devem ser devidamente espalmadas.
b) Plástico e Metal - No contentor amarelo do ecoponto deve depositar apenas as embalagens e sacos de plástico, latas de conserva, de bebida e de spray, garrafas de óleo alimentar, esferovite limpa, tabuleiros de alumínio, aerossóis vazios e embalagens de cartão para alimentos líquidos. As embalagens devem ser escorridas e espalmadas. Se necessário, para evitar maus cheiros, pode passá-las por água.
c) Vidro – No contentor verde do ecoponto são depositadas as garrafas, frascos e boiões de vidro. As embalagens devem ser escorridas e as rolhas e cápsulas retiradas. Se necessário, para evitar maus cheiros, pode passá-las por água.
d) Pilhas – As pilhas, baterias e acumuladores devem ser depositados nos pilhões disponibilizados pelas Autarquias, nos seus ecopontos e / ou ecocentros, ou nas caixas de recolha colocadas em hiper e supermercados, retalhistas e outras instituições.
e) Resíduos Orgânicos – Sempre que possível, este tipo de resíduo (restos de alimentos, cortes de jardim, cinzas e sobras de atividades agrícolas) deve ser reaproveitado como composto orgânico (adubo). Na impossibilidade de valorização deste material, a opção é encaminhar para o contentor de indiferenciados.
f) Resíduos Indiferenciados – Todos os resíduos que não podem ser encaminhados para valorização por reciclagem ou por compostagem. Os sacos devem ser bem fechados e acondicionados, de modo a evitar maus cheiros e a atração de roedores e insetos. Existem sistemas municipais que possuem soluções para encaminhamento de outros tipos de resíduos, como óleos alimentares usados, rolhas de cortiça, pneus, toneres, resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos, entre outros. Contacte o seu município e descubra que outros resíduos podem ser valorizados.
a) Papel e Cartão – No contentor azul do ecoponto deve colocar as embalagens de cartão, o papel de embrulho e de escrita, jornais e revistas. O papel não deve ser amachucado, para não ocupar tanto espaço, e as embalagens devem ser devidamente espalmadas.
b) Plástico e Metal - No contentor amarelo do ecoponto deve depositar apenas as embalagens e sacos de plástico, latas de conserva, de bebida e de spray, garrafas de óleo alimentar, esferovite limpa, tabuleiros de alumínio, aerossóis vazios e embalagens de cartão para alimentos líquidos. As embalagens devem ser escorridas e espalmadas. Se necessário, para evitar maus cheiros, pode passá-las por água.
c) Vidro – No contentor verde do ecoponto são depositadas as garrafas, frascos e boiões de vidro. As embalagens devem ser escorridas e as rolhas e cápsulas retiradas. Se necessário, para evitar maus cheiros, pode passá-las por água.
d) Pilhas – As pilhas, baterias e acumuladores devem ser depositados nos pilhões disponibilizados pelas Autarquias, nos seus ecopontos e / ou ecocentros, ou nas caixas de recolha colocadas em hiper e supermercados, retalhistas e outras instituições.
e) Resíduos Orgânicos – Sempre que possível, este tipo de resíduo (restos de alimentos, cortes de jardim, cinzas e sobras de atividades agrícolas) deve ser reaproveitado como composto orgânico (adubo). Na impossibilidade de valorização deste material, a opção é encaminhar para o contentor de indiferenciados.
f) Resíduos Indiferenciados – Todos os resíduos que não podem ser encaminhados para valorização por reciclagem ou por compostagem. Os sacos devem ser bem fechados e acondicionados, de modo a evitar maus cheiros e a atração de roedores e insetos. Existem sistemas municipais que possuem soluções para encaminhamento de outros tipos de resíduos, como óleos alimentares usados, rolhas de cortiça, pneus, toneres, resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos, entre outros. Contacte o seu município e descubra que outros resíduos podem ser valorizados.
São materiais que não podem ser colocados nos contentores destinados à reciclagem, nem encaminhados para valorização. Pelas suas características, existem diversos materiais que nos podem enganar e levar a depositá-los nos ecopontos. Esteja alerta! Em caso de dúvida, consulte os diagramas que compõem cada um destes contentores ou coloque no contentor dos indiferenciados.
São eletrodomésticos, equipamentos eletrónicos, móveis velhos e outros resíduos que, dadas as suas características ou volume, não podem ser depositados nos ecopontos, nem no contentor para os resíduos indiferenciados. Os ecocentros têm capacidade para receber alguns destes equipamentos. Informe-se, junto do seu município. Se comprou um eletrodoméstico e / ou equipamento eletrónico novo averigue os processos de retoma dos antigos pelo fornecedor.
Se um objeto deixou de ter utilidade para si, mas ainda se mantém em boas condições, poderá sondar familiares e amigos para aferir o seu interesse na Reutilização. Também as instituições de solidariedade social recebem este tipo de material. Muitas vezes aquilo que para uns já não tem utilidade, para outros representa a possibilidade de suprimir algumas carências de ordem básica.
Caso o mono ou monstro já não se encontre em bom estado e a Reutilização não se constitua como uma hipótese válida, deverá informar-se junto do seu município sobre qual o procedimento a assumir. A recolha deste tipo de resíduos porta a porta é já uma realidade em muitos locais e é usualmente gratuita. Normalmente, é disponibilizada uma linha telefónica para pré-marcações, de modo a que os resíduos fiquem na via pública o menor tempo possível.
Quando a produção deste tipo de resíduo resulta da aquisição de novos eletrodomésticos, poderá sempre devolver gratuitamente os antigos no ponto de venda, desde que o usado seja equivalente ao comprado. Esta regra é também válida para as entregas ao domicílio.
Caso o mono ou monstro já não se encontre em bom estado e a Reutilização não se constitua como uma hipótese válida, deverá informar-se junto do seu município sobre qual o procedimento a assumir. A recolha deste tipo de resíduos porta a porta é já uma realidade em muitos locais e é usualmente gratuita. Normalmente, é disponibilizada uma linha telefónica para pré-marcações, de modo a que os resíduos fiquem na via pública o menor tempo possível.
Quando a produção deste tipo de resíduo resulta da aquisição de novos eletrodomésticos, poderá sempre devolver gratuitamente os antigos no ponto de venda, desde que o usado seja equivalente ao comprado. Esta regra é também válida para as entregas ao domicílio.
Quando optar pela compra de um novo telemóvel não deve encaminhar o antigo para o contentor de indiferenciados. Existem diversas entidades que o poderão receber com vantagens claras. Lojas dos CTT, representantes de operadores móveis, algumas Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais já dispõem de mecanismos de receção deste tipo de resíduos.
Há também campanhas em que, através da devolução do aparelho antigo, beneficia de descontos na aquisição de um novo equipamento.
Por outro lado, existem entidades sem fins lucrativos que desenvolvem campanhas de angariação deste tipo de produto com contrapartidas do ponto de vista de solidariedade, já que, em destinos remotos, os telemóveis que já não servem as necessidades das sociedades ocidentais são a única alternativa para as chamadas de longa duração.
Os vários componentes de um telemóvel podem ser reciclados e transformados em novos objetos aproveitando-se matérias-primas como cobalto, níquel, cobre, ouro, paládio.
Há também campanhas em que, através da devolução do aparelho antigo, beneficia de descontos na aquisição de um novo equipamento.
Por outro lado, existem entidades sem fins lucrativos que desenvolvem campanhas de angariação deste tipo de produto com contrapartidas do ponto de vista de solidariedade, já que, em destinos remotos, os telemóveis que já não servem as necessidades das sociedades ocidentais são a única alternativa para as chamadas de longa duração.
Os vários componentes de um telemóvel podem ser reciclados e transformados em novos objetos aproveitando-se matérias-primas como cobalto, níquel, cobre, ouro, paládio.
Os medicamentos de que já não precisa ou que estão fora do prazo de validade devem ser entregues nas farmácias. Não podem ser depositados nos contentores existentes na via pública, por conterem substâncias que podem contaminar os solos e as águas.
Em alguns municípios, existem oleões para depositar os óleos alimentares usados (OAU), que são, depois, valorizados e transformados em biodiesel e em outros produtos (biocombustíveis, cosméticos e perfumes, velas e sabonetes), diminuindo as emissões de CO2 na sua produção. Além disso, este procedimento evita que estes óleos sejam lançados nas redes de drenagem de águas residuais. Um único litro de óleo contamina água equivalente à consumida por uma pessoa durante 15 anos.
RSU é a abreviatura de Resíduos Sólidos Urbanos, que, na prática, significa o lixo doméstico resultante do nosso dia-a-dia, enquanto consumidores. Utiliza-se cada vez mais este termo descendente da designação comummente usada anteriormente (“lixo”), por ser crescente o seu reconhecimento enquanto matéria-prima de vários processos produtivos e geradores de renovadas matérias-primas (isolamento térmico, têxteis, vidros, plástico).
É um tipo de recolha que permite a deposição separada dos resíduos mediante o tipo de material que o constitui e garante o seu encaminhamento para valorização por reciclagem. A suportar esta modalidade existem baterias de contentores específicos na via pública para cada tipologia de resíduos (ecopontos), estruturas próprias para receção gratuita (ecocentros) e sistemas de recolha porta a porta.
É um equipamento público, de acesso controlado, composto por células de deposição multimaterial de resíduos, destinado a dar suporte a ações de deposição seletiva por transporte voluntário. Habitualmente, estas estruturas permitem depositar resíduos de categorias não contempladas no ecoponto (monstros, eletrodomésticos, madeira, resíduos de construção e demolição, entulhos, pneus, verdes, entre outros). Algumas destas estruturas possuem ainda centros de educação ambiental abertos ao público. Visite-os.
Não. A utilização dos ecocentros por particulares é totalmente gratuita.
É uma instalação de eliminação de resíduos, utilizada para a deposição controlada acima ou abaixo da superfície natural, que comporta três atividades:
a) Lançamento ordenado dos resíduos que são cobertos por terra ou material semelhante;
b) Controlo sistemático das águas lixiviantes e dos gases produzidos pela degradação dos resíduos;
c) Monitorização dos impactes ambientais durante a operação e após a respetiva conclusão.
Após a sua selagem, estes espaços são normalmente reconvertidos em zonas públicas de lazer e devolvidos às populações.
a) Lançamento ordenado dos resíduos que são cobertos por terra ou material semelhante;
b) Controlo sistemático das águas lixiviantes e dos gases produzidos pela degradação dos resíduos;
c) Monitorização dos impactes ambientais durante a operação e após a respetiva conclusão.
Após a sua selagem, estes espaços são normalmente reconvertidos em zonas públicas de lazer e devolvidos às populações.
Não. Se cumprirem as normas de funcionamento previstas na lei, não têm riscos para o meio ambiente.
São águas muito poluentes, resultantes da decomposição de resíduos. A água da chuva, ao passar pela camada de resíduos, contribui para a produção de lixiviados. Estes líquidos carecem de tratamento especializado, antes de serem inseridos no meio hídrico.